
Os fabricantes de carros fazem testes exaustivos com todos os sistemas de cada modelo antes de seu lançamento. Dos freios ao câmbio, dos vidros aos bancos, tudo é submetido a provas severas para avaliar a segurança, a confiabilidade e a eficiência. O óleo do motor, que é um componente fundamental para o bom funcionamento do carro, não poderia ficar de fora.
Para essa avaliação, o carro é colocado para rodar em diversas condições, tanto em laboratório quanto em condições idênticas às que vai encontrar na vida real, seja na cidade, nas rodovias ou em estradas de chão (off-road). O modelo é testado em situações normais e extremas, e o lubrificante é avaliado para que se saiba como ele se comporta sob essas diversas condições. Os engenheiros definem a viscosidade indicada para as características do motor e, nos testes, avaliam por quanto tempo ela se mantém nos níveis adequados para a performance desejada. Fazem testes para ver após quanto tempo o lubrificante começa a se oxidar e se tornar ácido, o que compromete sua capacidade de proteção. Também analisam o óleo ao longo do uso para verificar se há partículas sólidas ou metais em suspensão, que podem indicar desgaste de componentes do motor.
A partir dos testes e das especificações técnicas, os engenheiros identificam o tempo recomendado para a troca do óleo de cada modelo. Essa indicação é feita em quilômetros, porque é possível projetar uma estimativa do uso médio do veículo e do desgaste a que o lubrificante será submetido após rodar toda essa distância. Também é feita em número de meses, já que os testes permitem prever o tempo de vida útil do óleo no ambiente daquele motor, mesmo que ele não rode tanto quanto o previsto.
Os próprios técnicos de cada fabricante de automóvel fazem as devidas ressalvas sobre a necessidade de troca de acordo com as condições de uso e com a severidade do ambiente. Assim, é comum que o manual recomende intervalos de troca mais curtos para veículos que são frequentemente submetidos a temperaturas extremas – de calor e de frio – ou a trânsito intenso, entre outras situações. Por isso é sempre fundamental seguir as recomendações do manual do proprietário. Para ajudar os motoristas, alguns carros mais modernos possuem sistemas eletrônicos que monitoram a condição do óleo e sinalizam quando está na hora da troca.
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